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Porque um Advogado faz a Diferença?

 

O Direito impacta o nosso crescimento pessoal e familiar ao longo da vida, mesmo que disso não nos apercebamos no dia-a-dia. É um tema que nos acompanha no ciclo da vida e que vai ganhando peso conforme crescemos, um pouco como o tema da Saúde que é indissociável do nosso percurso.

E é aqui que o contributo da Advocacia pode ter um papel relevante, um pouco como o termos acesso a um profissional de Saúde, que nos vai acompanhando e aos nossos problemas conforme crescemos. Atualmente, é considerado essencial ter acesso a um Médico de Família, que acompanhe o nosso percurso e da nossa família, alguém que vela pela resolução dos problemas de Saúde ou, simplesmente, por nos manter saudáveis.

A figura do Advogado de Família já foi preponderante, pelo menos em alguns estratos sociais, e era considerada também essencial para a condução de praticamente todo o tipo de assunto nos seio familiar. Essa figura caiu em desuso, mas a verdade é que um Advogado pode fazer a diferença em muitos momentos da vida.

O acesso a um Advogado é fundamental para garantir a Justiça e a proteção dos direitos individuais, assegurando que todos, independentemente da sua condição socioeconómica, possam ter uma defesa eficaz em processos legais, negociações e litígios. Os Advogados fornecem conhecimento especializado, orientam os clientes e representam-nos perante a lei, garantindo que os procedimentos são cumpridos e que os interesses do cliente são defendidos de forma adequada.

Na defesa dos direitos dos cidadãos, um Advogado defende o cliente em todas as fases de um processo, seja ele criminal, civil ou comercial. No acesso à Justiça, garante que pessoas sem recursos económicos, mas que necessitem de apoio legal, não sejam impedidas de defender os seus direitos. Por fim, um Advogado ajuda a equilibrar o poder entre o cidadão e o Estado, evitando arbitrariedades e garantindo que todos sejam tratados de forma justa perante a lei.

A outra vantagem do acompanhamento de um Advogado é o conhecimento e a orientação especializada. O direito é complexo e está em constante mudança, pelo que um Advogado tem o conhecimento especializado necessário para navegar nas leis e regulamentos específicos a cada caso. Os Advogados podem, também, ser consultados preventivamente para evitar problemas futuros, como a elaboração de contratos que evitem cláusulas abusivas ou riscos desnecessários. Além de tudo isto, os Advogados podem ajudar os clientes a tomarem conhecimento dos seus direitos, o que é essencial para tomar decisões informadas.

Por fim, o aconselhamento jurídico é importante do ponto de vista dos procedimentos. Um Advogado garante que todos os documentos e prazos processuais sejam cumpridos corretamente, o que é crucial em processos complexos. Também podem negociar acordos e mediar conflitos fora do tribunal, o que pode agilizar um processo e reduzir o stress e os custos para todas as partes. E tem acesso a recursos jurídicos, precedentes e redes de contactos que podem beneficiar o caso do cliente.

Apenas a título de exemplo, são muitas as situações ao longo da vida em que a ajuda e o aconselhamento de um Advogado pode, de facto, fazer a diferença. Deixamos aqui algumas, para reflexão.

  • Ao nascer e na infância, há os desafios das responsabilidades parentais, da adoção, do acolhimento e guarda de menores, etc.;
  • Na vivência doméstica, muito problemas podem necessitar de aconselhamento jurídico como os casos de violência doméstica e maus tratos ou dos jovens vitímas de bullying escolar e ciberbullying, entre outros;
  • No equilíbrio entre a família e o trabalho, podemos deparar-nos com problemas de assédio laboral, burnout, mudanças de emprego, despedimentos, etc.;
  • Na vida em sociedade, são cada vez mais os cuidados a ter com os relacionamentos e perigos da era digital, as burlas, fraudes e outras questões de segurança online, a violência sexual e de género, etc.;
  • Na Saúde, que está cada vez mais presente, que mais não seja pelo aumento da esperança de vida, há temas relevantes como a procriação assistida, a violência obstétrica, o testamento vital e os problemas relacionados com procedimentos médicos que nem sempre correm bem, entre outros; e
  • No envelhecer, que chega (e bem) cada vez mais tarde, podemos deparar-nos com casos de violência e maus tratos sobre idosos e de garantia dos direitos do maior acompanhado, testamentos, heranças e direitos, etc..

 

 

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